Superman: O Herói que Já Foi (Quase) Todo Mundo – E Agora Vai Ser O MELHOR!

Ah, o Superman… O único cara que consegue voar, ter superforça, visão de raio-x, e ainda acha que seu trabalho é dar autógrafos para crianças no parque. Mas vamos ser sinceros: esse herói já foi interpretado por tanto ator, teve tantas reinterpretações e experimentações que, se a gente juntar todos os "Super-Homens" do cinema e da TV, daria pra formar uma liga de heróis... e com certeza uma liga bem confusa.

Primeiro, tivemos o Christopher Reeve, o Superman clássico, com aquele bigode de herói, estilo de "bom moço" e uma capa que até o vento respeitava. Seu Superman era como aquele tiozão de festas familiares: sério, moralista, e sempre com aquele sorrisão de quem acabou de resolver a vida de todo mundo. Ah, a era de ouro, onde as coisas eram simples e o único dilema existencial era se ele conseguiria salvar o mundo a tempo de ir para o jantar.

Depois, passamos pelo Brandon Routh, que tentou reviver o Superman clássico, mas foi mais como aquele reboot que você esperava ser incrível, mas acabou... “meh”. Ele parecia estar interpretando uma versão do Reeve, só que com menos estilo e mais plot de “o Superman precisa aprender a lidar com a vida adulta”. Spoiler: ele não aprendeu.

E aí, claro, veio o Henry Cavill com a versão moderna e super intensa. Um Superman que ficou tão sisudo e sério que parecia que o mundo inteiro estava pedindo para ele fazer um stand-up e não uma luta com o General Zod. O cara já chegou esmagando tudo e, sinceramente, acho que até a capa dele estava com raiva de todo esse drama. Mas ele era o “Superman dos tempos sombrios” – porque até herói precisa de crise existencial, né?

 

E não vamos esquecer das versões alternativas, como o Superman do Elseworlds, que já apareceu de bigode (sim, esse é um spoiler), com uma camisa de lã, ou o Superman sombrio de "Batman v Superman", que basicamente virou a versão do herói que não sorri nunca, porque um sorriso era tipo “spoiler de paz mundial” no universo DC.

Mas aí, queridos amigos, chegamos à cereja do bolo: o Superman do James Gunn. Esse, amigos, promete ser o MELHOR de todos. Como assim? O que ele vai ter de diferente? Bem, segundo Gunn, esse Superman vai ser... humano! Não, não estou brincando, o cara vai ter defeitos! Ele vai ser o tipo de herói que, além de lutar contra vilões, vai ter que lutar contra... o seu próprio café que derrama enquanto voa. Porque ninguém é perfeito, e nem o Superman deve ser.

Esse Superman vai ser aquele que olha para o espelho e diz: "Ok, eu sou super, mas... quem me ensinou a usar essa capa? Porque, sinceramente, eu sempre achei ela um pouco desconfortável". Ele vai ter aquele equilíbrio entre salvar o planeta e se perguntar: "Será que devo ir para a festa de aniversário da Lois ou salvar a cidade do Lex Luthor hoje?" E, claro, terá aquele momento de reflexão profunda em que ele vai falar: "Ok, eu sou alienígena, mas... será que eu faço parte dessa galera mesmo? Ou só vim para pagar a conta do gás?"

James Gunn promete um filme que vai ser épico, mas também vai ter aquele toque de "estou tentando me descobrir" que todos nós amamos. E, claro, ele vai fazer isso com aquele toque de humor, porque, cá entre nós, todo herói precisa rir de si mesmo às vezes – e, pelo visto, esse Superman vai ser um bom comediante, mesmo sem querer.

Então, meus amigos, guardem suas capas e segurem seus celulares. O Superman vai voltar, e dessa vez ele vai ser o melhor de todos. Ou pelo menos vai ser o mais confuso, humano e engraçado. Quem sabe até tira onda de si mesmo. E se não for, pelo menos teremos um Superman que vai saber o que é fazer um stand-up depois de salvar o mundo.

Porque, no final, quem não ama um herói que sabe rir de si mesmo?

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